Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 28
Filter
1.
Rev. argent. cir ; 112(4): 407-413, dic. 2020. graf, il
Article in Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1288149

ABSTRACT

RESUMEN La unión del tubo esofágico con el estómago en lo que denominamos el cardias, su tránsito y relacio nes con el hiato diafragmático, las estructuras fibromembranosas que la fijan y envuelven, la existencia de un esfínter gastroesofágico anatómico y su real morfología, así como la interacción de todos estos elementos, han sido materia de controversia por décadas y aún hoy. Este artículo actualiza la descrip ción de tales estructuras.


ABSTRACT The point where the esophagus connects to the stomach, known as the cardia, its transition and re lationship with the diaphragmatic hiatus, its fibromembranous attachments, the existence of an ana tomic gastroesophageal sphincter and its real morphology, and the interaction between all these ele ments, have been subject of debate for decades that still persist. The aim of this article is to describe the updated information of such structures.


Subject(s)
Diaphragm/physiology , Muscle Development , Esophagogastric Junction/physiology , Diaphragm/anatomy & histology , Esophagogastric Junction/anatomy & histology , Esophagogastric Junction/embryology
2.
Arq. gastroenterol ; 51(2): 102-106, Apr-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-713591

ABSTRACT

Context The rectal distension in dogs increases the rate of transitory lower esophageal sphincter relaxation considered the main factor causing gastroesophageal reflux. Objectives The aim of this study was evaluate the participation of the nitrergic pathway in the increased transitory lower esophageal sphincter relaxation rate induced by rectal distension in anesthetized dogs. Methods Male mongrel dogs (n = 21), weighing 10-15 kg, were fasted for 12 hours, with water ad libitum. Thereafter, they were anesthetized (ketamine 10 mg.Kg-1 + xylazine 20 mg.Kg-1), so as to carry out the esophageal motility evaluation protocol during 120 min. After a 30-minute basal period, the animals were randomly intravenous treated whith: saline solution 0.15M (1ml.Kg-1), L-NAME (3 mg.Kg-1), L-NAME (3 mg.Kg-1) + L-Arginine (200 mg.Kg-1), glibenclamide (1 mg.Kg-1) or methylene blue (3 mg.Kg-1). Forty-five min after these pre-treatments, the rectum was distended (rectal distension, 5 mL.Kg-1) or not (control) with a latex balloon, with changes in the esophageal motility recorded over 45 min. Data were analyzed using ANOVA followed by Student Newman-Keuls test. Results In comparison to the respective control group, rectal distension induces an increase in transitory lower esophageal sphincter relaxation. Pre-treatment with L-NAME or methylene blue prevents (P<0.05) this phenomenon, which is reversible by L-Arginine plus L-NAME. However, pretreating with glibenclamide failed to abolish this process. Conclusions Therefore, these experiments suggested, that rectal distension increases transitory lower esophageal sphincter relaxation in dogs via through nitrergic pathways. .


Contexto A distensão retal aumenta a taxa de relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior em cães, sendo o relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior considerado o principal fator responsável pelo refluxo gastroesofágico. Objetivos Avaliar a participação da via nitrérgica no aumento da taxa relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior induzida por distensão retal em cães anestesiados. Métodos Cães sem raça definida, machos (n = 21), pesando entre 10-15 kg, foram mantidos em jejum durante 12 horas, no entanto, com água ad libitum. Depois disso, eles foram anestesiados (cetamina 10 mg.Kg-1 + xilazina 20 mg.Kg-1), para a realização do protocolo de avaliação da motilidade esofágica durante 120 minutos. Após um período basal de 30 minutos, os animais foram aleatoriamente tratados intravenosa com: solução salina 0,15 (1 ml.Kg-1), L-NAME (3 mg.Kg-1), L-NAME (3 mg.Kg-1) + L-arginina (200 mg.Kg-1), glibenclamida (1 mg.Kg-1) e azul de metileno (3 mg.Kg-1). Quarenta e cinco minutos após os pré-tratamentos, o reto foi distendido com um balão de látex (DR, 5 mg.Kg-1) ou não (grupo controle), e as variações da motilidade esofágica foram registradas e gravadas ao longo dos 45 minutos seguintes. Os dados foram analisados utilizando-se ANOVA seguido pelo teste de Student Newman-Keuls. Resultados Em comparação com o respectivo grupo controle, a distensão retal demonstrou induzir um aumento na taxa de relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior. O pré-tratamento com L -NAME ou azul de metileno impediu (P<0,05) este fenômeno, que foi reversível após a administração de L-Arginina + L-NAME. No entanto, o pré-tratamento com a glibenclamida não ...


Subject(s)
Animals , Dogs , Male , Esophageal Sphincter, Lower/physiology , Esophagogastric Junction/physiology , Nitrergic Neurons/metabolism , Nitroarginine/pharmacology , Peristalsis/physiology , Rectum/physiology , Gastrointestinal Motility/physiology , Manometry , Nitrergic Neurons/drug effects , Nitrergic Neurons/enzymology , Reflex/physiology
3.
The Korean Journal of Gastroenterology ; : 205-210, 2012.
Article in Korean | WPRIM | ID: wpr-147878

ABSTRACT

Transient lower esophageal sphincter (LES) relaxation (TLESR) is defined as LES relaxation without a swallow. TLESRs are observed in both of the normal individuals and the patients with gastroesophageal reflux disorder (GERD). However, TLESR is widely considered as the major mechanism of the GERD. The new equipments such as high resolution manometry and impedance pH study is helped to understand of TLESR and the related esophageal motor activities. The strong longitudinal muscle contraction was observed during development of TLESR. Most of TLESRs are terminated by TLESR related motor events such as primary peristalsis and secondary contractions. The majority of TLESRs are associated with gastroesophageal reflux. Upper esophageal sphincter (UES) contraction is mainly associated with liquid reflux during recumbent position and UES relaxation predominantly related with air reflux during upright position. The frequency of TLESR in GERD patients seems to be not different compared to normal individuals, but the refluxate of GERD patients tend to be more acidic during TLESR.


Subject(s)
Humans , Esophageal Sphincter, Lower/physiology , Esophagogastric Junction/physiology , Esophagus/physiology , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Muscle Relaxation/physiology
4.
Arq. gastroenterol ; 46(4): 284-287, out.-dez. 2009. graf, tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-539622

ABSTRACT

Context: There are reports showing that gender has an influence on swallowing and on the contractions of the distal esophageal body. Objective: In this investigation we studied the effect of gender on proximal esophageal contraction. Methods: We studied 20 men (22-68 years old, median 39 years) and 44 women (18-61 years old, median 41 years) without symptoms and without gastrointestinal or respiratory diseases. We measured the time interval between the onset of pharyngeal contraction 1 cm proximal to the upper esophageal sphincter and the onset of the proximal esophageal contraction 5 cm from the pharyngeal recording. We also measured the amplitude, duration and area under the curve of the proximal esophageal contractions. The recording was performed by the manometric method with continuous perfusion. The contractions were recorded in duplicate after swallows of a 5 mL bolus of water. Results: There were no differences between men and women in the interval between the onset of pharyngeal and of esophageal contractions or in the amplitude of esophageal contractions. The duration of contractions was longer in women (2.35 ± 0.60 s) than in men (2.07 ± 0.62 s) but the difference did not reach statistical significance (P = 0.087). The area under the curve of the esophageal contraction was higher in women (130.2 ± 55.2 mm Hg x s) than in men (97.4 ± 49.4 mm Hg x s, P = 0.026). Conclusion: We conclude that there is a difference between men and women in the proximal esophageal contractions in response to wet swallows, although this difference is of no clinical relevance.


Contexto: Há trabalhos que demonstram a existência de diferenças entre homens e mulheres na deglutição e nas contrações em parte distal do esôfago. Objetivo: Neste trabalho estuda-se a influência do gênero nas contrações em parte proximal do esôfago de pessoas assintomáticas. Método: Incluíram-se 20 homens (22-68 anos, mediana 39 anos) e 44 mulheres (18-61 anos, mediana 41 anos) sem doenças gastrointestinais, neurológicas ou respiratórias. Mediu-se o intervalo de tempo entre o início da contração em faringe 1 cm proximal ao esfíncter superior do esôfago e o início da contração em esôfago proximal 5 cm distal ao registro da faringe, e a amplitude, duração e área sob a curva da contração esofágica proximal. Utilizou-se o método manométrico com perfusão contínua. As contrações foram registradas em duplicata após a deglutição de 5 mL de água. Resultados: Não se observaram diferenças entre homens e mulheres no intervalo entre a contração da faringe e do esôfago proximal, e na amplitude da contração do esôfago. A duração da contração foi maior nas mulheres (2,35 ± 0,60 s) do que nos homens (2,07 ± 0,62 s) mas o resultado não atingiu significância estatística (P = 0,087). A área sob a curva das contrações esofágicas foi maior nas mulheres (130,2 ± 55,2 mm Hg x s) do que nos homens (97,4 ± 49,4 mm Hg x s, P = 0,026). Conclusão: Observou-se que há diferença entre homens e mulheres nas contrações em esôfago proximal quando da deglutição de água, o que não deve ter importância clínica.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Deglutition/physiology , Esophagogastric Junction/physiology , Gastrointestinal Motility/physiology , Sex Factors , Manometry , Peristalsis/physiology , Young Adult
5.
Arq. gastroenterol ; 41(1): 27-32, jan.-mar. 2004. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-384766

ABSTRACT

RACIONAL: Estudo experimental encontrou que os músculos tirofaríngeo, cricofaríngeo e do esôfago cervical de coelhos com anemia ferropriva têm alterações morfológicas semelhantes às encontradas na distrofia muscular, provocando alterações miastênicas em músculos envolvidos com a deglutição. Nossa hipótese é de que pacientes com anemia ferropriva têm diminuição das contrações esofágicas com uma seqüência de deglutições sucessivas. OBJETIVO: Avaliar as contrações esofágicas em pacientes com anemia ferropriva. PACIENTES E MÉTODO: Estudou-se a motilidade do esôfago de 12 mulheres com anemia ferropriva, com idades entre 31 e 50 anos (mediana 36 anos) com ferro sérico de 11 a 40 mg/dL (mediana 21 mg/dL), e 13 mulheres assintomáticas, com idades entre 26 e 49 anos (mediana 35 anos) com ferro sérico acima de 60 mg/dL. Foi utilizado o método manométrico com perfusão contínua. As contrações no esôfago foram medidas a 3, 9 e 15 cm da margem superior de sensor longo ("sleeve") colocado no esfíncter inferior do esôfago. Cada pessoa fez 10 deglutições de 2 mL de água, alternadas com 10 deglutições de 7 mL, com intervalo de 30 segundos entre as deglutições. Mediram-se a amplitude, duração, velocidade e área sob a curva das contrações. RESULTADOS: Não houve diferença entre as deglutições dos volumes de 2 mL e 7 mL. A amplitude, duração e área sob a curva foram menores nas pacientes do que nas voluntárias assintomáticas, principalmente em partes proximal e média do esôfago. Não houve diferença na velocidade. A seqüência de deglutições não modificou a amplitude, duração, velocidade e área sob a curva das contrações nas pacientes e nas assintomáticas. CONCLUSAO: Embora as contrações esofágicas estejam diminuídas em pacientes com deficiência de ferro, a seqüência de deglutições não provocou modificações nessas contrações.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Anemia, Iron-Deficiency/physiopathology , Deglutition/physiology , Esophagus/physiology , Muscle Contraction/physiology , Esophageal Motility Disorders/physiopathology , Esophagogastric Junction/physiology
6.
Cir. & cir ; 69(2): 56-61, mar.-abr. 2001. graf, CD-ROM
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-303099

ABSTRACT

Introducción: en 1965 Nissen y Rosetti propusieron una modificación a la técnica descrita por Nissen en 1956, que consistía en la funduplicación usando la superficie anterior del estómago, sin embargo las modificaciones se vinieron a dar hasta que se logró conocer la anatomía y fisiología de la unión esofagogástrica. Objetivos: revisar los expedientes de todos los pacientes operados de cirugía antirreflujo con técnica de Nissen en el Hospital de Especialidades del Centro Médico Nacional "M. Avila Camacho" durante enero a diciembre de 1998, con el fin de evaluar sus complicaciones, estudiando variables como edad, sexo, tipo de cirugía y tiempo de presentación de las mismas. Resultados: durante el periodo en estudio se efectuaron 55 procedimientos antirreflujo, los cuales correspondieron: Nissen 49, Nissen Rosetti 2 y Toupet 4. De éstos, se estudiaron las complicaciones de la técnica de Nissen debido a que es el grupo más significativo por el número de procedimientos realizados. Las dividimos en transoperatorias que fueron 3 que correspondieron 1 a perforación esofágica, 1 a perforación del fondo gástrico, 1 a esplenectomía y en posoperatorias que fueron evisceración en 4 pacientes, 1 distensión gástrica aguda, resueltas de forma quirúrgica. Síntomas secundarios a la cirugía se presentaron en los siguientes pacientes: disfagia 13 (26.53 por ciento), distensión gástrica 3 (6.12 por ciento), incapacidad para eructar y vomitar 4 (8.16 por ciento), dolor epigástrico 5 (10.20 por ciento), distensión y flatulencia 9 (18.36 por ciento), sin presentarse recidiva del reflujo en ninguno. La mortalidad se presentó en 2 (4.08 por ciento) pacientes por mediastinitis y choque séptico. En 25 (51.02 por ciento) el efecto antirreflujo fue inmediato y sin otros síntomas. A los seis meses de operados 96 por ciento de los pacientes se encontraba asintomático.Se concluye que existen complicaciones en los procedimientos antirreflujo, que se debe realizar un protocolo preoperatorio completo que incluya estudios tales como serie esófago-gastro-duodenal, manometría esofágica, pH metría de 24 h, endoscopia, tránsito esofágico, vaciamiento gástrico, videoesofagograma, endosonografía esofágica y tomografía computada para decidir de esta manera el procedimiento adecuado, que es necesario identificar más tempranamente las complicaciones graves transoperatorias y que es necesario realizar endoscopia de control a los seis meses posteriores al procedimiento para evaluar los resultados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Adolescent , Adult , Middle Aged , Esophagitis, Peptic/surgery , Fundoplication/adverse effects , Fundoplication/statistics & numerical data , Social Security , Esophagogastric Junction/physiology
7.
Braz. j. med. biol. res ; 33(5): 545-51, May 2000. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-260249

ABSTRACT

The most important component of the upper esophageal sphincter (UES) is the cricopharyngeal muscle. During the measurement of sphincter pressure the catheter passed through the sphincter affects the pressure value. In Chagas' disease and primary achalasia there is an esophageal myenteric plexus denervation which may affect UES pressure. We measured the UES pressure of 115 patients with Chagas' disease, 28 patients with primary achalasia and 40 healthy volunteers. We used a round manometric catheter with continuous perfusion and the rapid pull-through method, performed in triplicate during apnea. Pressures were measured in four directions, and the direction with the highest pressure (anterior/posterior) and the average of the four directions were measured. The highest UES pressure in Chagas' disease patients without abnormalities upon radiologic esophageal examination (N = 63) was higher than in normal volunteers (142.8 +/- 47.4 mmHg vs 113.0 +/- 46.0 mmHg, mean +/- SD, P< 0.05). There was no difference in UES pressure between patients with primary achalasia and patients with Chagas' disease and similar esophageal involvement and normal volunteers (P> 0.05). There was no difference between patients with or without esophageal dilation. In the group of subjects less than 50 years of age the UES pressure of primary achalasia (N = 21) was lower than that of Chagas' disease patients with normal radiologic esophageal examination (N = 41), measured at the site with the highest pressure (109.3 +/- 31.5 mmHg vs 149.6 +/- 45.3 mmHg, P<0.01) and as the average of the four directions (64.2 +/- 17.1 mmHg vs 83.5 +/- 28.6 mmHg, < 0.05). We conclude that there is no difference in UES pressure between patients with Chagas' disease, primary achalasia and normal volunteers, except for patients with minor involvement by Chagas' disease, for whom the UES pressure at the site with the highest pressure was higher than the pressure of normal volunteers and patients with primary achalasia.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Chagas Disease/physiopathology , Esophageal Achalasia/physiopathology , Esophagogastric Junction/physiopathology , Case-Control Studies , Esophagogastric Junction/physiology , Esophagus , Manometry/methods
10.
Endoscopia (México) ; 9(4): 149-52, oct.-dic. 1998. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-248146

ABSTRACT

La casi invariable asociación entre el reflujo gastroesofágico y epitelio de Barrett apoya la teoría de ser condición adquirida, varios estudios han reportado una mayor exposición de la mucosa esofágica al ácido en estos pacientes al compararlos con pacientes con enfermedad por reflujo no complicada. El objetivo de este trabajo fue valorar el grado de exposición de la mucosa esofágica al ácido en pacientes con esofágo de Barrett y compararlo con aquellos con enfermedad por reflujo gastroesofágico no complicada. Se evaluaron 51 pacientes de ambos sexos divididos en tres grupos. Grupo I, pacientes con esofágo de Barrett (metaplasia intestinal), Grupo II, 22 pacientes con enfermedad por reflujo gastroesofágico no complicada y Grupo III, (15 voluntarios sanos con endoscopia, manometría y monitoreo de pH normales). El grado de exposición de la mucosa esofágica al ácido se valoró mediante monitoreo ambulatorio del pH con los siguientes resultados: los pacientes con esofágo de Barrett mostraron un mayor número de episodios de reflujo tanto en la posición de pie como en la supina, así como episodios de mayor duración al compararlos con aquellos con enfermedad por reflujo no complicada, quienes mostraron también tener una exposición anormal, pero con periodos más cortos y menos numerosos sugiriendo que la magnitud del reflujo gastroesofágico es un factor importante en la patogénesis del esófago de Barrett


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Barrett Esophagus/etiology , Barrett Esophagus/physiopathology , Hydrogen-Ion Concentration , Manometry , Mucous Membrane , Peristalsis , Gastroesophageal Reflux/complications , Gastroesophageal Reflux/physiopathology , Esophagogastric Junction/physiology , Esophagogastric Junction/physiopathology
11.
Braz. j. med. biol. res ; 31(4): 539-44, Apr. 1998. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-212419

ABSTRACT

It has been suggested that there are no gender effects on esophageal motility. However, in previous studies the subjects did not perform multiple swallows and the quantitative features of esophageal contractions were not evaluated. In order to investigate the gender effects on esophageal motility we studied 40 healthy normal volunteers, 20 men aged 37+15 years (mean + SD), and 20 women aged 38 +14 years. We used the manometric method with an eight-lumen polyvinyl catheter and continuous perfusion. The upper and lower esophageal sphincter pressures were measured by the rapid pull-through method. With the catheter positioned with one lumen opening in the lower esophageal sphincter, and the others at 5, 10 and 15 cm above the sphincter, ten swallows of a 5-ml water bolus alternated with ten dry swallows were performed. Statistical analysis was done by the Student t-test and Mann-Whitney test. Gender differences (P<0.05) were observed for wet swallows in the duration of contractions 5 cm above the lower esophageal sphincter (men: 3.7 + 0.2 s, women: 4.5 + 0.3 s, mean + SEM), and in the velocity of contractions from 15 to 10 cm above the lower esophageal sphincter (men: 4.7 + 0.3 cm/s, women: 3.5 + 0.2 cm/s). There was no difference (P>0.05) in sphincter pressure, duration and percentage of complete lower esophageal sphincter relaxation, amplitude of contractions, or in the number of failed, multipeaked and synchronous contractions. We conclude that gender may cause some differences in esophageal motility which, though of no clinical significance, should be taken into consideration when interpreting esophageal motility tests.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Female , Humans , Esophagogastric Junction/physiology , Gastrointestinal Motility/physiology , Sex Factors , Manometry
12.
Botucatu; s.n; 1998. 97 p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-290428

ABSTRACT

Em doze cäes adultos, machos, foram realizados estudos eletromanométricos do esfíncter ileococólico antes e após o seu transplante para a regiäo cervical com auxílio de microcirurgia após laringofaringectomia total, seguida de reconstruçäo do trânsito oro-esofágico e vocal utilizando segmento do íleo distal, esfíncter ielococólico e cólon ascendente. As técnicas de estudo foram: 1. Eletromanometria com infusäo contínua da transiçäo ielococólica através da técnica de puxada intermitente da sonda. 2. Medida da resistência do esfíncter ielococólico ao aumento da pressäo intracecal observada por manometria e eletromanometria. A pesquisa foi realizada com os seguintes objetivos: 1. Avaliar a influência da cirurgia sobre a amplitude da pressäo do esfíncter ileococólico. 2. Estudo do comprimento do esfíncter ielococólico após o seu transplante para a regiäo cervical. 3. Avaliar a influência da cirurgia sobre a resistência do esfíncter ielococólico ao aumento da pressäo intra-cecal. Os resultados permitiram concluir que: 1. Após a cirurgia o esfíncter mantém uma zona de tônus pressórico maior que a pressäo colônica, com valores que näo diferem daqueles observados no pré-operatório. 2. Comprimento desta zona de alta pressäo também näo apresentou alteraçäo após o procedimento cirúrgico. 3. A resistência do esfíncter ielococólico ao aumento de pressäo intracecal näo apresentou alteraçäo significativa após o seu transplante para a regiäo cervical.


Subject(s)
Animals , Male , Adult , Dogs , Anal Canal/surgery , Esophagogastric Junction/physiology , Laryngectomy , Larynx/anatomy & histology , Larynx/surgery , Larynx/transplantation , Microsurgery , Laryngeal Neoplasms/surgery , Manometry , Plastic Surgery Procedures
13.
Cir. gen ; 19(4): 293-7, oct.-dic. 1997. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-227218

ABSTRACT

Objetivo. Analizar los resultados obtenidos de las manometrías esofágicas realizadas en pacientes con sospecha de alteraciones motoras de esófago. Sede. Departamento de Endoscopía y Endocirugía de un Hospital General de Segundo nivel de Atención. Diseño. Revisión, copilación y análisis de los informes de manometrías esofágicas, realizadas desde marzo de 1994 hasta septiembre de 1995. Resultados. Se realizaron un total de 152 manometrías esofágicas en 83 pacientes, 44 mujeres y 39 hombres, con edades de 4 a 80 años. Ciento doce estudios fueron preoperatorios o diagnósticos, 26 transoperatorios y 14 postoperatorios. La indicación principal fue hernia hiatal con reflujo gastro-esofágico y algún grado de esofagitis. El diagnóstico manométrico más frecuente fue el de ausencia fisiológica del esfínter esofágico inferior con peristálsis esofágica normal. No existió ninguna complicación. Conclusión. La manometría esofágica demuestra en forma cuantitativa la función muscular, procedimiento necesario en el estudio de la enfermedad esofágica, orienta la elección terapéutica y valora la técnica quirúrgica en el trans y postoperatorio. En nuestro estudio no tuvimos morbilidad ni mortalidad. En ningún caso la indicación de manometría obedeció a dolor toracico, indicación frecuente en otros estudios


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Esophagus/physiology , Esophagus/physiopathology , Esophageal Diseases/diagnosis , Esophagitis/diagnosis , Esophagitis/physiopathology , Hernia, Hiatal/diagnosis , Hernia, Hiatal/physiopathology , Manometry , Esophagogastric Junction/physiology , Esophagogastric Junction/physiopathology
14.
Rev. chil. cir ; 49(2): 138-48, abr. 1997. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-202681

ABSTRACT

La anatomía y el mecanismo de acción del esfínter gastroesofágico ha sido un tema discutido y aún no bien comprendido. En el presente trabajo se reexamina la estructura muscular de la unión esofagogástrica humana y basada en ésta, se postula un mecanismo por el cual las fibras musculares alrededor del cardias son capaces de generar la llamada zona en alta presión o esfínter gastroesofágico. La anatomía muscular de la región fue estudiada en 10 especímenes gastroesofágicos frescos,en los cuales tras remover su mucosa fue expuesta la capa muscular interna evidenciando a ese nivel dos grupos musculares: las "clasp" y las fibras oblicuas. El mecanismo de acción propuesto, fue probado en un modelo mecánico utilizando 4 especímenes gastroesofágicos frescos de cerdos, en los cuales el esfínter fue simulado por dos bandas elásticas dispuestas perpendicularmente alrededor del cardias. Estudios manométricos y determinación de presión de apertura mostraron que el mecanismo propuesto es factible y funcionalmente competente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Esophagogastric Junction/anatomy & histology , Cadaver , Manometry , Esophagogastric Junction/physiology
15.
Acta cir. bras ; 11(1): 8-10, jan.-mar. 1996. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-169550

ABSTRACT

Clinical and experimental studies on esophageal sphincters are easily found in the literature. However, the correlation between sphincters is seldom focused. The purpose of this work is to verify whether changes in the upper esophageal sphincter (UES) affects the resting pressure of the lower esophageal sphincters (LES). Electromanometric measurements of the esophageal esphincters of 8 mongrel dogs were taken by using the technique of station pull-through and continous infusion of catheters. Then, the animals were submitted to miotomy of the cricopharyngeus muscle. Sphincteric pressure was measured before and after surgery. Results revealed the following pressure values for UES: 27 + 12 mmHg (prior to surgery) and 12 + 5 mmHg (after surgery); (p<0.01). Nonetheless, LES resting pressure did not change (22 + 11 mmHg prior to and after surgery; p>0.80).


Subject(s)
Animals , Dogs , Esophagogastric Junction/physiology , Pharyngeal Muscles/surgery , Catheterization , Manometry , Pressure
17.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 14(6): 263-6, nov.-dez. 1995. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-168047

ABSTRACT

Nosso objetivo neste trabalho foi estudar a motilidade do esôfago de pacientes com disfagia para sólidos, sem outras queixas e sem doença sistêmica, nos quais os exames radiológico e endoscópico nao revelaram anormalidades, e que tinham contraçoes persistálicas no corpo de esôfago e relaxamento completo do esfíncter inferior (EIE). O exame manométrico do esôfago foi realizado em 15 apcientes com disfagia para sólidos e 19 controles. Todos tinham exame sorológico negativo para doença de Chagas. Nao houve diferença entre os dois grupos quanto à pressao do EIE, amplitude e duraçao das contraçoes (p > 0,05). A velocidade com que o peristaltismo atravessou o esôfago foi maior nos pacientes (distal: 3,0 + 0,4cm/s, x- + EPM) do que nos controles (distal: 2,2 + 0,2cm/s, p < 0,05). Concluímos que os resultados sugerem que, no paciente com disfagia para sólidos, com aparente normalidade da motilidade do esôfago, a velocidade das contraçoes esofágicas tente a ser aumentada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Esophagus/physiology , Deglutition Disorders/diagnosis , Esophagogastric Junction/physiology , Manometry , Peristalsis/physiology
18.
Cuad. cir ; 9(1): 14-9, 1995. tab, ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-207348

ABSTRACT

Para establecer el patrón normal de los estudios manométricos esofágicos practicados en el centro de motilidad digestiva recientemente instalado en el hospital de Temuco, se efectuó mediciones a 20 voluntarios sanos de ambos sexos de 15 a 80 años de edad en condiciones basales. El registro se realizó con catéteres perfundidos de 0.8 mm de diámetro interno, con orificios separados de 5 cm entre sí y se registraron las mediciones en un polígrafo Gilson modelo ICM-5. La técnica de medición fue publicada previamente y los datos obtenidos se analizaron estadísticamente con programa computacional. El esfínter esofágico inferior presentó una presión media de 15.2 mm Hg y una longitud de 3.5 cm. La presión media de reposo del cuerpo esofágico fue de -5.9 mm Hg y la amplitud de las ondas en tercio superior, medio e inferior fue de 50.9, 65.6 y 67.2 mm Hg, respectivamente. El esfínter esofágico superior presentó una presión media de 64.1 mm Hg y una longitud de 3.9 cm


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Adolescent , Middle Aged , Esophagus/physiology , Esophageal Motility Disorders/diagnosis , Deglutition/physiology , Health , Prospective Studies , Deglutition Disorders/diagnosis , Esophagogastric Junction/physiology
19.
Arq. gastroenterol ; 31(1): 14-7, jan.-mar. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-139524

ABSTRACT

A contraçäo do diafragma crural aumenta a pressäo do esfíncter inferior do esôfago (EIE). Neste trabalho estudamos 17 pacientes com diagnóstico sorológico de doença de Chagas, com disfagia e exame radiológico demonstrando retençäo do meio de contraste no esófago, e 12 voluntários normais, com o objetivo de avaliar se a contribuiçäo da contraçäo do diafragma na pressäo do EIE de pacientes com esofragopatia chagásica é a mesma que em pessoas normais, Medimos a pressäo do EIE pelo método manométrico de retirada intermitente do cateter, com sonda de quatro canais abertos no mesmo nível, que registraram a pressäo do esfíncter em quatro direçöes diferentes. A sonda foi perfundida continuamente com água e retirada do estômago um centímetro a cada quinze segundos na inspiraçäo e expiraçäo, o que corresponde à contribuiçäo da contraçäo do diafragma na pressäo do EIE. Näo houve diferença neste gradiente entre voluntários normais (18,5 ñ 9,6 mmHg. média ñ DP) e pacientes chagásicos (17,9 ñ 7,6 mmHg, P > 0,05. Ele foi maior no local onde se registrou a maior pressäo do EIE, sugerindo que o diafragma contribui para a assimetria observada no esfincter. Concluimos que a influência da contraçäo do diafragma na pressäo do EIE me pacientes com esofagopatia chagásica é igual a de pessoas normais, devendo possível diferença na pressäo do EIE entre os dois grupos ser conseqüente ao tônus da musculatura lisa do esfincter


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Diaphragm/physiology , Chagas Disease/physiopathology , Esophagogastric Junction/physiology , Deglutition Disorders/physiopathology , Case-Control Studies , Chagas Disease/complications , Manometry , Deglutition Disorders/etiology
20.
Acta cir. bras ; 8(1): 11-4, jan.-mar. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-127415

ABSTRACT

Um estudo eletromanométrico do esfíncter superior do esôfago foi realizado em 30 coelhos através das técnicas de puxada intermitente e contínua, utilizando-se infusäo contínua dos cateteres. A pesquisa teve como objetivo a influência de alguns procedimentos normalmente efetuados em afecçöes da laringe sobre o esfíncter superior do esôfago (ESE). Os animais foram divididos em 3 grupos de 10 coelhos cada, submetidos a laringectomia horizontal (L. H., grupo 1), L. H. associada a glossectomia total (grupo 1) e L. H, e esvaziamento cervical radical bilateral (grupo 3). A eletromanometria esofágica foi ralizada antes e depois das cirurgias, analisando-se a amplitude da pressäo do ESE (mmHg) e seu comprimento (cm). A laringectomia horizontal (grupo 1) determinou diminuiçäo na amplitude da pressäo do ESE. Nos grupos 2 e 3 näo foi observada qualquer alteraçäo da amplitude da pressäo do ESE. Quanto ao comprimento do esfíncter, este näo foi influenciado por nenhuma das cirurgias realizadas


Subject(s)
Animals , Male , Female , Rabbits , Glossectomy , Esophagogastric Junction/physiology , Laryngectomy , Neck Dissection , Manometry
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL